“O trabalho aqui reproduzido de forma livre, essencialmente tem uma alteração, o termo artificial "português" (ou portuguesa) foi substituído pelo termo étnico-racial ou nativo Lusitano. Não no sentido político mas sim no científico. E porquê? Porque é a única forma de o texto fazer realmente sentido. Como todos sabemos (ou deveríamos saber) os portugueses não são assim tão antigos, nem sequer se trata de uma raça, os portugueses étnicos são apenas um povo mestiço racialmente (ou maioritariamente) branco de diversas origens, que só começou a aparecer no século X da nossa Era, e que teve aparecimento oficial um pouco mais tarde, no século XII com a independência e o reconhecimento do Reino de Portucale ou Portugal. Muito embora os antepassados dos mestiços portugueses tenham aparecido antes, no século I da nossa Era com o estabelecimento dos primeiros colonos romanos e de outros povos e mercenários da península Itálica, e mais tarde no século V com as primeiras invasões bárbaras de povos germânicos, principalmente visigodos. Estes dois povos (essencialmente eram militares, governantes ou cobradores de impostos), romanos e godos, que na verdade eram uma minoria ou uma gota de água no oceano da população nativa Lusitana, quando apareceram por cá e se misturaram com a elite colaboracionista Cónia e Calaica (repita-se, a elite Calaica e não o povo Calaico, é na verdade o antecedente directo do étnico português), enquanto a elite Lusitana foi toda exterminada em combate, já nós Lusitanos étnicos cá estávamos.”