Aqui está um manuscrito das diabruras de um lisboeta nos anos 50 nessa Lisboa cástica. Com uma grande descrição do barbeiro de Fernando Pessoa e do poeta. O texto apresenta-se “impoliticamente correcto” em calão e num estilo trivial, mesmo ordinário, como hoje é costume na gente moderna de menos cerimónias e que não se ofusca com uma certa vulgaridade de palavra...